O melhor job description de uma vaga.
Já é um clássico. Recebi há pouco o melhor job description para recrutamento de um candidato. E a vaga existe!
Procura-se Assistente Editorial
Soc! Pow! Blam! Editora de quadrinhos de super-heróis procura sidekicks (Assistentes Editoriais) para a área de Edição. A produção de um gibi envolve a luta diária contra diversos supervilões (prazos apertados, os famigerados erros de português, etc.) e o uso de poderes específicos, como superorganização, excelente leitura, capacidade de planejamento e muita habilidade para lidar com centenas de super-heróis ávidos em contar suas histórias.
Requisitos para a função:
- curso superior completo ou em andamento, preferencialmente na área de Comunicação
- domínio da língua portuguesa
- um bom nível de inglês
- um bom conhecimento de cultura geral
- residir em São Paulo
São diferenciais:
- ser leitor de quadrinhos de super-heróis
- ter uma bela coleção
- ter a força de vontade de um Lanterna Verde
- ter o espírito de equipe de um integrante do Quarteto Fantástico
- possuir a capacidade de planejamento e organização do Batman
- ter o heroísmo, a determinação e a responsabilidade do Peter Parker
- superpaciência digna de um funcionário do J. Jonah Jameson
- ter como lema a frase "com grandes poderes vêm grandes responsabilidades"
Os interessados devem enviar seus Arquivos Secretos (currículos) juntamente com um texto de exatamente 2800 toques (incluindo espaços) discorrendo sobre o tema "A rivalidade Marvel vs. DC" e um texto de quarta capa para Liga da Justiça e Vingadores de até 900 toques (incluindo espaços) para o e-mail fabiano [at] mythoseditora.com.br e aguardar um contato.
Terpomo
Por Juliano Motta
5.19.2006
6.14.2005
Uma mesóclise-a-trois
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A despeito de ter uma conotação maliciosa, esta é uma
redação feita por uma aluna do curso de Letras, da
UFPE (Universidade Federal de Pernambuco - Recife),
que obteve vitória em um concurso interno promovido
pelo professor titular da cadeira de Gramática
Portuguesa. (autora desconhecida)
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Era a terceira vez que aquele substantivo e aquele
artigo se encontravam no elevador. Um substantivo
masculino, com um aspecto plural, com alguns anos bem
vividos pelas preposições da vida. E o artigo era bem
definido, feminino, singular: era ainda novinha, mas
com um maravilhoso predicado nominal. Era ingênua,
silábica, um pouco átona, até ao contrário dele: um
sujeito oculto, com todos os vícios de linguagem,
fanáticos por leituras e filmes ortográficos.
O substantivo gostou dessa situação: os dois sozinhos,
num lugar sem ninguém ver e ouvir. E sem perder essa
oportunidade, começou a se insinuar, a perguntar, a
conversar.
O artigo feminino deixou as reticências de lado, e
permitiu esse pequeno índice. De repente, o elevador
pára, só com os dois lá dentro: ótimo, pensou o
substantivo, mais um bom motivo para provocar alguns
sinônimos. Pouco tempo depois, já estavam bem entre
parênteses, quando o elevador recomeça a se
movimentar: só que em vez de descer, sobe e pára
justamente no andar do substantivo. Ele usou de toda a
sua flexão verbal, e entrou com ela em seu aposto.
Ligou o fonema, e ficaram alguns instantes em
silêncio, ouvindo uma fonética clássica, bem suave e
gostosa. Prepararam uma sintaxe dupla para ele e um
hiato com gelo para ela. Ficaram conversando, sentados
num vocativo, quando ele começou outra vez a se
insinuar. Ela foi deixando, ele foi usando seu forte
adjunto adverbial, e rapidamente chegaram a um
imperativo, todos os vocábulos diziam que iriam
terminar num transitivo direto.
Começaram a se aproximar, ela tremendo de vocabulário,
e ele sentindo seu ditongo crescente: se abraçaram,
numa pontuação tão minúscula, que nem um período
simples passaria entre os dois.
Estavam nessa ênclise quando ela confessou que ainda
era vírgula ele não perdeu o ritmo e sugeriu uma ou
outra soletrada em seu apóstrofo. É claro que ela se
deixou levar por essas palavras, estava totalmente
oxítona às vontades dele, e foram para o comum de dois
gêneros. Ela totalmente voz passiva, ele voz ativa.
Entre beijos, carícias, parônimos e substantivos, ele
foi avançando cada vez mais: ficaram uns minutos nessa
próclise, e ele, com todo o seu predicativo do objeto,
ia tomando conta dela inteira.
Estavam na posição de primeira e segunda pessoas do
singular, ela era um perfeito agente da passiva, ele
todo paroxítono, sentindo o pronome do seu grande
travessão forçando aquele hífen ainda singular. Nisso
a porta abriu repentinamente. Era o verbo auxiliar do
edifício. Ele tinha percebido tudo, e entrou dando
conjunções e adjetivos nos dois, que se encolheram
gramaticalmente, cheios de preposições, locuções e
exclamativas.
Mas ao ver aquele corpo jovem, numa acentuação tônica,
ou melhor, subtônica, o verbo auxiliar diminuiu seus
advérbios e declarou o seu particípio na história. Os
dois se olharam, e viram que isso era melhor do que
uma metáfora por todo o edifício. O verbo auxiliar se
entusiasmou, e mostrou o seu adjunto adnominal.
Que loucura, minha gente. Aquilo não era nem
comparativo: era um superlativo absoluto. Foi se
aproximando dos dois, com aquela coisa maiúscula, com
aquele predicativo do sujeito apontado para seus
objetos.
Foi chegando cada vez mais perto, comparando o ditongo
do substantivo ao seu tritongo, propondo claramente
uma mesóclise-a-trois. Só que as condições eram estas:
enquanto abusava de um ditongo nasal, penetraria ao
gerúndio do substantivo, e culminaria com um
complemento verbal no artigo feminino.
O substantivo, vendo que poderia se transformar num
artigo indefinido depois dessa, pensando em seu
infinitivo, resolveu colocar um ponto final na
história: agarrou o verbo auxiliar pelo seu conectivo,
jogou-o pela janela e voltou ao seu trema, cada vez
mais fiel à língua portuguesa, com o artigo feminino
colocado em conjunção coordenativa conclusiva.
6.06.2005
5.23.2005
Qual a quantidade de clicks por minuto no botão send/receive é o limite entre o razoável e o insano?
3.29.2005
Ouvi recentemente duas célebres frases.
"Traga o que te estraga"
Frase explicativa no convite do Get Together, redigo pelo Edw L.
"Hoje eu presenciei minha chefe dando um tapa numa subordinada, foi incrível do ponto de vista das ciências sociais."
Edu B.
10.04.2004
Um conto sobre http://curly.blogspot.com
QUASE IMPOSSÍVEL
Custo a acreditar. Duas vezes aliás. O Curly atualizado. E atualizado com uma foto de Paranapiacaba. Lá, todo mundo. Antes das nove da manhã.
Era segunda. Segunda espremida entre um feriado qualquer de terça. Ninguém tinha viajado, a grana andava curta. Depois de muitas ligações e insistência beirando a chantagem, um a um, mais uns que outros, topou.
Café no Bar da Zilda. O Big Ben. As casinhas de madeira. Os trilhos que, devagar devagar, sumiam com a locomotiva na névoa rala. Fotos.
O destino final ainda era incerto. Poço das Moças ou Cachoeira da Fumaça? A ala masculina decidiu por ambos, sorrindo. Trilha fácil, 7 km, 5 horas ida e volta.
Ar fresco, caminhada gostosa, vista, sol, água gelada e chocolate na hora certa. Passou muito rápido. A neblina já começava a cobrir a cidade quando pegamos a estrada de terra de volta. Para trás, um pequeno recado no Pau-da-Missa: Custo a acreditar.
8.06.2004
Listinha de alguns albuns que podem interessar para quem gosta de Medeski Martin and Wood. Os sons são da mesma praia. Muito improviso, jams, ora mais experimental, ora mais jazzy, ora mais funky, muito groove.
Decidi não incluir comentários sobre cada album. Acho melhor deixar cada um ter suaprópria experiência. Só a seleção já é influência o suficiente.
Stanton Moore - Flying the Koop
Stanton Moore - All Kooked Out!
Sex Mob - Solid Sender
Sex Mob - Dime Grind Palace
DJ Logic - The Anomaly
John Scofield - A Go Go
Drums and Tuba - Vinyl Killer
Drums and Tuba - Mostly Ape
Ponga - Psychological
Galactic - We Love 'Em Tonight (Live at Tipitina's)
Lounge Lizards - Voice Of Chunk
nlf3[trio] - Viva!
E TODOS DO MMW. Só não tenho o Farmer's Reserve em cd (album com 40 minutosde improviso, beeeem experimental). Tenho inclusive o Electric Tonic,vendido somente pelo site da banda).Se, por acaso, alguém tiver sons do album Skerik's Syncopated Taint Septetda banda de mesmo nome, please manda um sinal de fumaça aí.
7.12.2004
As oportunidades
Semana passada meu pai passou uns dias comigo em mi casa. Como é bom. Almocei todos os dias com ele, alguns pequenos concertos em casa foram devidamente feitos, vimos Shrek e o melhor, fomos junto ver De La Guarda.
Tudo começou na quarta a noitinha. Cheguei em casa e ele não queria sair, já estava com sono e cansado. Insisti, briguei com ele, bati na tecla que temos que aproveitar as oportunidades que aparecem. "Eu vou, mas vou contrariado" foram as palavras do meu pai.
Pegamos um puta trânsito. Chegando lá, compramos os ingressos. Um dos ingressos era "de patrocinador" e nos deu acesso a bedidas e comida de graça. Foi engraçado vê-lo tomando Smirnoff Ice. Depois do show, já no carro, ele me pergunta até quando vão as apresentações e termina com a frase que resume o quando ele gostou. "É porque precisamos trazer sua mãe e sua irmã". Ele estava feliz e eu muito mais.
6.30.2004
Gmail Server Error
Gmail is temporarily unavailable. Cross your fingers and try again in a few minutes.. We're sorry for the inconvenience.
6.29.2004
Você sabe o que é um Captcha?
An acronym for "completely automated public Turing test to tell computers and humans apart") is a type of challenge-response test used in computing to determine whether or not the user is human.
Podem ser visuais, cognitivos, auditivos.
Mais em:
Wikipedia
The Captcha Project
6.28.2004
Mercado de Peixe
Mais um som bom. Som pé-vermeio com orgulho. Som bom da terrinha.
Sou pé-vermeio com orgulho! Para download aqui.
Eles vão tocar no Festival de Inverno de Serrinha em Bragança Paulista, dia 8/agosto.
Ai, que saudade do trem... Ai que saudade da Eny.
Banda: Mercado de Peixe
Música: Brasil Novo
Essa cidade é um filme B,
só pode ser
Eu moro na entrada
do Brasil Novo
Onde vivem neo-hippies
manos, nômades, caboclos
Moro na entrada
do Brasil Novo
Eu sei o que faz
o seu mundo girar
Você ganha mais
pra se ajoelhar
Cidade neon
Eu sentei na linha do trem
Pra ver a fumaça dançar e pensei
Ai, que saudade do trem
Ai, que saudade da Eny
Eny que era mulher de verdade
O trem que trazia novidade
6.18.2004
Diário de Bridget Julian, uma noite de quinta-feira qualquer.
Chego em casa. Telefono para minha mama enquanto preparo comida. No som, Mother Earth. Janto tomando uma cerveja por falta de opção. Até a água acabou. Penso. Do sábado não passa. Vou ao supermercado. Aproveito e corto o cabelo e arrumo essa barba-não-cuido-look. Quero voltar a correr. Continuo pensando. Talvez me matricular na academia perto de casa? Deito na cama e ligo para o Edward. Falamos por mais de 1 hora, principalmente sobre o que vai e como vai rolar o aniversário dele. Fico MUITO feliz por saber que deve rolar sítio logo mais. Desligo o telefone e começo um novo livro: "Sul: A Fantástica Viagem do Endurance" por Ernest Shackleton. Durmo, antes de qualquer horário normal, na cama vazia. Saudade do toque. Da compania. Do sono em paz.
6.17.2004
Medo
Vinicius de Moraes: "Que não seja imortal posto que é chama, mas que seja infinito enquanto dure."
6.16.2004
Teta Gostosa
Pequeno, íntimo, Erdinger, chopp Carlsberg, Warsteiner, comida muito boa que o próprio dono prepara, além de receber o pessoal e trocar idéia com cada um, pessoal simpatissíssimo. Enfim, Teta do tamanho perfeito, que cabe na boca, um bom custo/benefício.
O bar existe há dois anos. Não me conformo de ter conhecido somente agora. O som de ontem merece um comentário a parte.
Roberto Conserte, um guitarrista e sua banda. O que mais impressionou foi o percussionista que tocava com um instrumento de percussão peruano (vade retro flautinhas peruanas!), que é basicamente um caixote de madeira. Parecia um bateria completa tocada apenas com as mãos. Troquei uma idéia com o figura e ele explicou como o treco funciona. No final, o baixista resolveu meter a mão de verdade no baixo acústico e as 3 últimas músicas ficaram mais nervosas, com direito a versão jam de Take Five.
Acho que vou viciar nessa Teta.
Conheça o Teta Jazz
Endereço: Rua Cardeal Arcoverde, 1265 - Pinheiros - (11) 3031-1641
Fica em frente a entrada do cemitério, após a Henrique Schauman. Estacionamento bem na frente, de grátis e sem flanelinha.
6.15.2004
Numismata
Ouçam Numismata
Indulgente
Se a felicidade viesse num samba de roda
Num mote doído fingindo ser maracatu
Tropeçando em poesia
Como quem tropeçasse num rastro a procura de amor
Um choro contido, calado no fundo do peito
Implorando o respeito daquela que então desdenhou
A solidão não poderia
Conter a progressão de alegria com acorde menor.
Quando chora o meu pandeiro
Ah, ninguém cala o meu sofrer.
Seu sofrer é passageiro
Ah, em matéria de dor eu sou mais eu.
Se a felicidade calasse a servil melodia
E a invadisse de filosofia de botequim
Se imbuísse meus dedos cansados de diplomacia
Com o vigor das palavras que então nasceriam de mim
Se preenchesse meu peito vazio de sutil ironia
E, sutil, revirasse do avesso o que dou valor
A solidão não poderia
Conter a progressão de alegria com acorde menor.
5.17.2004
Cibelle Cavalli - No Prego
Se pegar você não pega
e no prego você não dá
No pegar você não pega
e no prego você não
Se pegar você não pega
e no prego você não dá
No pegar você não pega
e no prego você não
No pegar você não pega
e no prego você não da
Quem não tem cão, olha, caça com gato
Quem não tem gato, olha que vacilou
Cata o negão
Olhou, vem no compasso
Balançou de lado e viu se combinou
Cata o negão, olhou, vem no compasso
Pisou no sapato e quase escorregou
Quem não tem cão, olha, caça com gato
Quem não caça com gato
só vai rir depois
Se pegar você não pega
E no prego você não dá
No pegar você não pega
e no prego você não
Se pegar você não pega
E no prego você não dá
No pegar você não pega
e no prego você não
Se eu te pego dou um pega do meu jeito
Me enrosco no seu gosto por inteiro
Vou fingir que não, mas sei que eu to querendo
Seu corpo quente, o gelo derretendo
Menina de balada quer dançar
Me enche de sorriso, mas nada de pegar
Ah, se eu te pego, vou pegar você de jeito
Língua boca peito
Ah, deixa eu pegar
No pegar você não pega
E no prego você não dá
No pegar você não pega
e no prego você não dá
No pegar você não pega
e no prego você não dá
Se pegar você não pega
E no prego você não dá
No pegar você não pega
e no prego você não
No pegar você não pega
e no prego você não
Musique Française
Eu estou excitado com música novamente. Várias descobertas recentes, o que me dá uma energia para viver. E o melhor, as oportunidades para mostrar as músicas para as pessoas que gosto estão acontecendo.
E descobri a música francesa. Dos anos 60. Groove, muito groove. Ontem na Fnac, comprei duas coletâneas: Femmes De Paris 2 e Femmes De Paris 3. Só não comprei ao primeiro cd da série porque não tinha à venda. Já está na minha wish list na Amazon, se alguém se comover, eu aceito de presente.
E visitem o site PopMeter. É um site que faz broadcast de música alternativa dos anos 60. Tem muita coisa boa. Eles dão preferências para selos independentes daquela época e relançamentos que não tem o grande público como objetivo. É possível escutar seleções com o RealPlayer. Encontrei duas muito boas: uma de punk rock e outra de música francesa (heheh).
E pra terminar, hoje a Cibelle Cavalli respondeu minha mensagem e mandou a letra de No Prego. Logo mais eu coloco aqui.
I am happy. I like that.
5.11.2004
Tourist Guy
Clique para relembrar...
5.10.2004
5.07.2004
It's fucked, basically.
The Pygmy Shrew
5.04.2004
Human Pac-man.
Pac-Manhattan is a large-scale urban game that utilizes the New York City grid to recreate the 1980's video game sensation Pac-Man. This analog version of Pac-man is being developed in NYU's Interactive Telecommunications graduate program, in order to explore what happens when games are removed from their "little world" of tabletops, televisions and computers and placed in the larger "real world" of street corners, and cities.
A player dressed as Pac-man will run around the Washington square park area of Manhattan while attempting to collect all of the virtual "dots" that run the length of the streets. Four players dressed as the ghosts Inky, Blinky, Pinky and Clyde will attempt to catch Pac-man before all of the dots are collected.
Using cell-phone contact, Wi-Fi internet connections, and custom software designed by the Pac-Manhattan team, Pac-man and the ghosts will be tracked from a central location and their progress will be broadcast over the internet for viewers from around the world.
4.27.2004
Ovo, Mussum, Ovo
Enquanto navegava pelo Orkut agora há pouco, encontrei uma comunidade apenas sobre Palíndromos. Fiz uma coletânea do que rola por lá.
Começando com o clássico:
SOCORRAM-ME, SUBI NO ÔNIBUS EM MARROCOS!
Alguns curtos:
A mala nada na lama
E até o papa poeta é
A grama é amarga
O cid é médico
Olá, galo.
Ué, sou eu.
A mala nada na lama.
A grama é amarga.
Amassa, má.
Moça maçom
Luz azul
A cama nova na maca
A mina anima
Missa com mocassim
Ato idiota.
O treco certo.
A bola da loba.
A diva da vida.
Agora três palíndromos muito bons com autoria de Pedro Moraes
- Um diálogo impossível com um palíndromo meio forçado. Enfim. Ramsés, Tutancamon e Cleópatra estavam dividindo os terrenos no Antigo Egito. Ramsés, fominha, queria ficar com a maior parte. Foi então que Cleo se irritou, e furiosa, exclamou: Sai, Ramsés! Limita! A ti, mil sesmarias!
- O dono do bar reclama que o garçom não levou a Schin para o senhor sa primeira mesa: Avô na mesa "A" sem a nova!
- E um outro sem nexo algum, dito pela esposa do Ed: Romanos de massa assam, Edson amor!
Criados por Pedro Moraes
E não sei se vocês sabem, mas:
- Luza Rocelina, a namorada do Manuel, leu na Moda da Romana: 'Anil é cor azul'.
- Laço bacana para panaca boçal.
- Ovo, mussum, ovo.
E vááários em outras línguas:
ALEMÁN
Barg nie ein grab.
Die Linna tut anni leid.
Ein essel lesse nie.
Ein neger mit gazelle zagtim regen nie.
Sie leben mit talg glatt im nebeleis.
INGLÉS
A dog! A panic in a pagoda!
A global rotator lab, Olga.
A moody baby baby doo, ma.
Able was I ere I saw Elba.
Ah, Satan sees Natasha.
Anna, did Otto peep? Otto did Anna.
Are ponies Iona, a "noise" in opera.
Bird imitators rot a timid rib.
CATALÁN
A Calaf, l'Acili. si li cal, fa laca.
A casa cal refer la casaca.
A Cartago, Gog atraca.
A Cornellà, Tània i Aina tallen roca.
A flacs ell escalfa.
A Dènia ve l'Eva i neda.
A Gavà la gent nega la vaga.
A Itàlia mai la tia.
A la "citè" te tic Alà.
A la bala, a la babalà alabala.
A la galera farè la gala.
A lloar a Déu, que darà olla.
A massissa massa, massisa mà.
A soca, a cops es poca cosa.
A Tirana mana Rita.
A tort, ella la fa la lletrota.
A un inodor rodó, ni nua.
Ací Pere repica.
Ací, manual, la Berta treballa una mica.
Ada separarà la rara pesada.
Ai,,,! Foc a la còfia...!
Allà, per ara, per paga prepararé palla.
Ara Caí, pesarà sèpia cara.
Ara, Jep, Martí trampejarà.
És pacífica? Pse...!
I ara calla, carai!
És a la gorga groga l'ase.
L'avi la veu que val, ... i val!
La lluna: gros òrgan ullal.
Lúcid, irònic, i no ridicul.
Se li veu que vil és.
Serà fina? Ja ni fa res!
Sola, la Sara darà sal a l'ós.
Stop! Ara pots.
Té llet al clatellet.
Tip, el pastor ara fara rots a ple pit.
Té tara: baratet!
Tira'm anís a la sina, marit.
Tramaran anar a Mart.
Un avi salta l'atlas, i va nu.
ESPAÑOL
Dábale arroz a la zorra el abad
A cavar a Caravaca
A Colima va mi loca.
A eso separa Paca, y acapara pesos, ea!
A Luci le pasa la película
A sor Adela, Pepe le da rosa.
A ti la sal y la salita
A tu rival, la viruta.
Abusón, acá no suba
¿Acaso repelen leperos acá?
Adán no cede con Eva, y Yavé no cede con nada.
Al amanecer asaré cena mala.
Allá, cada gorda drogada, calla.
Amad a Loyola, dama.
Amo la pacífica paloma.
Anás usó tu auto, Susana
Arena mala me da de mala manera.
Así Mario oirá misa.
Ata más acá la casamata.
Edipo: la mamá lo pide.
Eva usa vello, lo lleva suave.
Isaac no ronca así.
La maja, Bartolo, trabaja mal.
Lavan esa base naval.
Los romanos son amor, Sol.
Mal si le das la fe falsa del Islam.
Ni nicotina ni tocinín
Nota épica: nací peatón!.
O sacáis ropa por si acaso.
Oído aparta o atrapa odio.
Oír a Darío.
Oiré la voz noble del bonzo Valerio
¡Oro! ... ¡Ya hay oro!
Otro poseso José soportó
¿Pirata me mata?... R.I.P.!
Raja barómetro por temor a bajar.
Roba la lona, no la labor.
Roza las alas al azor.
Sainetero: ¿lo retenías?
Y, así la cosa, Pepe pasó Calisay.
Yo de lo mínimo le doy
FINÉS
Aino, katsasta, konia
Ai sait siis no Esa se on siisti asia.
Ella, Jarin eka pikk upukki pakeni rajalle.
Iso Hilamaan naama lihosi.
No Turo kenelle nekorut on?
FRANCÉS
A reveler mon nom, mon nom relevera.
Et Luc colporta trop l'occulte.
Nini me fete feminin.
Tracé mon nom a l'ecart.
Un soleil de Sud lie l'os nu.
HOLANDÉS
Baas, neem een eend nee; neem een saab.
Die brak in et ik abbeid.
Dood Sire, die eider is dood.
Er is geen ene eg, Sire.
Geweer nemen-ree weg.
Kip neeg toit geen pik.
ITALIANO
Accademici: cime d'acca.
E la turba brutale.
I treni inerti.
Lavoro oro val.
Oto ama Ana e Ana ama Oto.
LATÍN
ADORO TE ANIMO, DOMINA ET ORO DA.
IBI ETSI VIS TE IBI.
MERITIS SERVI SINUM MUNIS IVRES SITIREM.
OMINA SI VERE DEDERE VIS ANIMO.
ROMA REGES UNA NON ANUS EGER AMOR.
CHECO
Ada soli malo - ola mi losa da.
Bazantu pada za zada putna zab.
Bobino voni bob.
Bude zarastovat saze dub.
Cep u kamen nema kupec.
Eu tenho uma conta no gmail!!! O jmotta at gmail é meu! =) Thanks pela dica Edull
4.23.2004
Você Sabe
Autoramas
Muito amor, milhões de beijos
É só você sair pra eu ficar com saudade
É o que de bom acontece na minha vida
Você é meu refúgio, minha prioridade
E se eu andar com um sorriso no rosto por aí
E alguém vier te perguntar...
Você sabe, só você sabe
Você sabe por que
Meu coração de pedra que eu me orgulhava
Finalmente foi aposentado
E é por isso que eu hoje eu me considero
Um cara de sorte por andar ao seu lado
E se eu estiver com um sorriso no rosto por aí
E alguém vier me perguntar...
Você sabe, só você sabe
Só você sabe por que...
4.11.2004
Muito tempo sem post
Banda preferida = Martin Medeski and Wood (jazzera nervosa).
Cantora preferida = difícil, tem várias. Bebel Gilberto, Cibele Cavalli, Ani diFranco, Marisa Monte
Música que eu gostaria de tocar = Mercy Mercy Mercy do Cannonball Adderley.
Livros que estou lendo = Sobrevivente do Chuck Palahniuk, Budapeste do Chico Buarque. Tenho o péssimo costume de começar e parar de ler os livros no meio, mesmo que o livro seja bom. Sei lá o que acontece. Também estou lendo alguns livros sobre Internet (Don't make me thin do Steve Krug e Designing Web Usability do Jakob Nielsen)
Último filme que vi = hoje, O homem que copiava
Último filme que vi no Cinema = hmmm, faz tempo já, foi Narradores de Javé.
Última cerveja = ontem, uma erdinger, na casa do Leo, apesar da sinusite e do cataflan
ovos de páscoa = ganhei dois e dei um pra minha mama e outro para minha irmã. Prefiro sorvete.
Último show = domingo passado, sambasonics no Grazie a Dio, com o Claus, Guará e Cris. Conheci a Ana e um sueco. Ah, nesse dia também conheci a Maíra e a Bianca e pais, todos de Cuiaba. Estavamos lá no Posto 6 antes do show.
Última viagem = há mais ou menos 1 mês, fim de semana no rio
Última festa = sexta, dia 2/abr, na minha casa, a fantasia e de uniforme! Festão. Agora, Get Together Fantasia só no ano que vem.
Última coisa cara que comprei = um mixer Numark PPD01 e um amplificador Alesis RA300
E aí vai meu nome completo, só para aparecer no Google, Juliano Motta, também conhecido como Batata.
2.27.2004
Samba da Benção
(Vinícius de Moraes)
(...) Senão é como amar uma mulher só linda; e daí?
Uma mulher tem que ter qualquer coisa além da beleza
Qualquer coisa de triste, qualquer coisa que chora
Qualquer coisa que sente saudade
Um molejo de amor machucado,
Uma beleza que vem da tristeza de se saber mulher,
Feita apenas para amar, para sofrer pelo seu amor
E para ser só perdão...
Ontem
Dirijo. A janela aberta. As duas da frente. Adoro o vento frio que bate na noite de verão. Só me importo com a música. Sem notar chego em casa. Arrumo meus CDs. Cada um retorna para sua caixinha de origem. Noto que 15 deles não tem caixa e fico na dúvida sobre qual a história sobre cada uma delas. Alguns são gravados, portanto merecem estar perdidos. Um é presente recente. Outro é da Fer e ficou comigo desde a última viagem para Ubatuba. Penso nela. Quero ligar e saber como foram as coisas no Rio, mas não tenho forças. Preciso terminar de arrumar o cds. Hoje só me importo com a música.
2.22.2004
I AM NOT THE CAR I DRIVE. I HAVE TO REALIZE THAT SOMEDAY I WILL DIE. UNTIL I KNOW THAT, I AM USELESS.
"…and you open the door and you step inside; we're inside our hearts. Now imagine your pain as a white ball of healing light. That's right — your pain, the pain itself, is a white ball of healing light.
I don't think so.
This is your life. Good to the last drop. Doesn't get any better than this.
This is your life — and it's ending one minute at a time.
This isn't a seminar, and this isn't a weekend retreat. Where you are now, you can't even imagine what the bottom will be like. Only after disaster can we be resurrected. It's only after you've lost everything that you're free to do anything. Nothing is static; everything is evolving. Everything is falling apart.
This is your life. Doesn't get any better than this. This is your life — and it's ending one minute at a time.
You are not a beautiful and unique snowflake! You are the same decaying organic matter as everything else. We are all part of the same compost heap. We are the all-singing, all-dancing crap of the world.
You are not your bank account. You are not the clothes you wear. You are not the contents of your wallet. You are not your bowel cancer. You are not your grande latte. You are not the car you drive. You are not your fucking khakis!
You have to give up. You have to realize that someday you will die. Until you know that, you are useless.
I say, let me never be complete. I say, may I never be content. I say, deliver me from swedish furniture. I say, deliver me from clever art. I say, deliver me from clear skin and perfect teeth. I say, you have to give up. I say, evolve — and let the chips fall where they may.
This is your life. Doesn't get any better than this. This is your life — and it's ending one minute at a time.
You have to give up.
I want you to hit me as hard as you can!
Welcome to Fight Club. If this is your first night, you have to fight."
1.28.2004
1.27.2004
"I'm Feeling Lucky" Boxer Short
Tell the world – or someone you love – just how lucky you feel in this understated yet expressive undergarment. The black "I'm feeling lucky" imprint stands out unmistakably against the white fabric. The Google logo embroidered on the front right leg adds a subtle "seek and ye shall find" subtext. Comes in sizes from S to XL. Search box not included
Dá pra comprar na Google Store
1.26.2004
1.21.2004
Desculpa da Ari pra não ir no cinema
Juliano: e hoje, vai rolar cineminha?
nuna diz: acho que n... eu to caindo de sono aqui
nuna diz: ontem fiquei acordada até tarde com a minha irmã pra expulsar um gafanhoto que entrou em casa n sei como
Juliano diz: ahahaha
Juliano diz: deixasse o coitado lá!
nuna diz: pois é, mas ele dava uns pulos meio assustadores
nuna diz: e minha irmã tem panico de bicho
nuna diz: eu tb... menos, eu acho
Juliano diz: ahahaha
nuna diz: mas foi engraçado
nuna diz: mas dá um medo, é muito nada a ver
Samba
Nem se atreva a me dizer
do que é feito o samba
nem se atreva a me dizer
Los Hermanos - Samba A Dois
1.20.2004
Medeski Martin and Wood em Ouro Preto! Uhu!
É isso aí, galera. O MMW vai tocar em Ouro Preto em um Festival de Jazz em Setembro. Tá meio longe ainda, mas para quem curte o som dos caras, chega logo e não tem preço. Meu caso é especial que perdi o show deles no Free Jazz em 1999 (né Belmer!). Para quem se interessar, tenho todos os CDs dos caras e mais váários mp3s de shows ao vivo (bootlegs).
Quem estiver afim, mande um sinal de fumaça aí.
Mais infos em: http://www.ouropreto.com.br/festivaldejazz2004/
PROGRAMAÇÃO
Os shows do Festival Internacional Tudo é Jazz acontecem nos dias 2, 3 e 4 de setembro de 2004, no Centro de Artes e Convenções da Ufop, em Ouro Preto. No dia 5 de setembro, acontece a apresentação em Belo Horizonte, na rua Antônio de Albuquerque, entre Alagoas e Sergipe. Confira as datas e horários dos shows:
2 de setembro - quinta-feira
21h- Fernando Moura (Brasil)
22h30 - Luis Salinas (Argentina)
24h - Patricia Barber (EUA)
3 de setembro - sexta-feira
21h - Hornheads (EUA)
22h30 - César Camargo Mariano e Romero Lubambo (Brasil) *
24h - Peter Cincotti (EUA)
4 de setembro - sábado
21h - Orchestra Morphine (EUA)
22h30 - Big Bad Voodoo Daddy (EUA) *
24h - Medeski, Martin and Wood (EUA)
5 de setembro - domingo - Belo Horizonte
16h - Hornheads (EUA)
18h - Orchestra Morphine (EUA)
20h - Big Bad Voodoo Daddy (EUA)
* Ainda não confirmados
PREÇOS DOS INGRESSOS:
Meia: R$ 60,00 / dia
Inteira: R$ 120,00 / dia
Passaporte para os 3 dias:
Meia: R$ 150,00
Inteira: R$ 300,00